Desde o final de 2013, tenho visto uma série de posts alternando entre dicas sobre produtividade e criatividade. Numa mão, somos pressionados a trabalhar na velocidade da luz para realizar uma montanha sem fim de tarefas desumanas. Toda essa produtividade é para nos levar ao pináculo da performance, sadisticamente alinhando a necessidade cultural de acabar com o sono e medir o sucesso por um barômetro que analisa os negócios ‘destruidores de tempo’. E tem a criatividade. Simultaneamente, nós descobrimos a imperatividade pela criatividade, derivada do (como eu percebi) mercado flexível que nos permite pensar um pouco for a da caixa.

Aumentar a flexibilidade do ambiente de trabalho e um aumento nas novas ferramentas de mídias e tecnologias abriu um novo espaço para uma surpreendente troca de ideias. Como em outras épocas da história, onde a cultura encontra um espaço aberto, nós levantamos a referência por alcançando novos ares através da exploração e colaboração. Em tempos mais recentes, esse espaço aberto foi introduzido em diversas dimensões: primeiro, pelas startups redefinindo o tradicional modelo de negócios. E segundo, por negócios que precisam continuar evoluindo para manter o interesse do público.

A tecnologia social também mudou como nos definimos, como vemos uns aos outros e como interagimos baseados nessas pressuposições. Não apenas nós construímos um número maior de pontos conectando pessoas e ideias, mas também começamos a construir pontes mais sólidas dentro de nós mesmos. Não estamos m ais contentes com os negócios do jeito que estão assim como o ambiente que nos cerca, como indivíduos, nós estamos procurando maneiras inovadoras de expandir os limites. Nós queremos ser produtivos e nós queremos ser mais criativos sobre o que conseguimos alcançar com nossas horas de produtividade.

A ironia cegante desse paradoxo criatividade-produtividade é oximoro que (enquanto pode ser conquistado) nos deixa num limbo no ambiente de trabalho. Na verdade, estamos falhando em ambos, porque na cultura da gratificação instantânea, nós simplesmente pensamos sobre que dicas de criatividade/produtividade são o suficiente para nos deixar mais criativos e produtivos. E é aí que nós erramos.

Para sermos criativos, precisamos entender as teorias por trás da criatividade; para sermos produtivos, primeiro precisamos avaliar o nosso esforço.

Este post em três partes não apenas almeja trilhar um caminho na neblina da criatividade-produtividade, mas sim te levar para o outro lado. Eu tenho cuidado desse assunto desde Dezembro de 2013, quando eu percebi o paradoxo pela primeira vez. E rabisquei uma lista rápida com 56 pontos sobre o assunto (por favor, deixe um comentário sobre o que você acha da lista completa), onde eu usar como base nesse esforço de construir uma via de dois caminhos entre a criatividade e a produtividade.

Podemos começar perguntando, “O que é criatividade?”

Em negócios, a criatividade é a idealização do que é revolucionário ou que diverge numa maneira expressiva que mistura a vida e a arte. Contrário ao mito, criatividade não são apenas coisas sem sentido, é muito mais do que a gente aprende nas aulas de arte.

Com isso em mente, criatividade é a lente pela qual vemos o mundo.

Na verdade, até o seu cérebro sabe que o processo do pensamento criativo não é um caminho divertido, exige disciplina. No artigo da Fast Company, chamado “A Ciência das Grandes Ideias – Como Treinar seu Cérebro Criativo”, são citadas 3 áreas requeridas para o pensamento criativo: (1) A rede de controle de atenção, que ajuda no público alvo, (2) rede de imaginação e (3) a rede de flexibilidade de atenção, que tem ‘a importante função de monitorar o que está a nossa volta e também o que está dentro dos nossos cérebros’, e elas trabalhar alternadamente. Claramente, mesmo o nosso cérebro tem um sistema para o pensamento criativo, um que respeito à disciplina e foco – e um que fisicamente começa a reestruturar os caminhos neurais no momento em que você começa a pensar diferente. Seu cérebro também sabe que pensamentos criativos incluem a capacidade de acomodar múltiplos sistemas de informação e troca de ideias.

James Webb Young, autor de A Técnica de Produzir Ideias, entende desse conceito. Assim como Albert Einstein, que acreditava que um plano combinatório era o segredo para a genialidade, Young acredita que ‘uma ideia é mais ou menos uma combinação de velhos elementos’ e que ‘a capacidade de trazer velhos elementos e combinar com novos elementos depende da habilidade de ver as relações entre eles.” Mas, novas ideias não vem que pessoas que não tem paixão pelo que fazem, que saem do trabalho as 6 em ponto, ou que não tem uma curiosidade natural pelas coisas. Novas ideias parte de pessoas que expõem suas mentes a novas informações, oferecendo aos seus cérebros o material que ele precise para ‘brincar’. Quando falamos de gênios, quando discutimos novas e excitantes ideias, nós simplesmente chamamos a atenção de pessoas que nos oferecem uma nova maneira de pensar. Dessa forma, ser um pensador criativo não quer dizer que você tem que reinventar a roda, quer dizer apenas que você é capaz de pensar de outras maneiras.
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Bio do Autor:

by Shireen Qudosi

Shireen Qudosi is Benchmark Email's Online Marketing Specialist and Small Business Advocate. An Orange County based writer, Shireen specializes in online marketing and public relations. She has written for over 75 publications and has launched nine successful new media campaigns to date. Her work has been featured in the New York Times, Denver Post, the Oklahoman and Green Air Radio, among others.