Não foi até meus 7 anos de idade que percebi que a Disney não foi criada somente para meninas, mas para meninos também. O motivo para tal era porque eu estava cercada de coisinhas de menina da Disney: pijama rosa das Princesas, bonecas, mochilas rosas, fantasias rosas e estojos rosa de maquiagens. Assim que entrávamos nas lojas da Disney eu ia direto pra area mais rosa da loja e o resto, pra mim, era só decoração de fundo. Tenho certeza que os garotos pensavam o mesmo, só que vice e versa.

Assim que amadureci e passei da fase do “eca, meninos!”, finalmente apreciei e curti os filmes da Disney que afastava quando menor. É engraçado ver meus primos menores brigando e dividindo seus pertences da Disney baseado nos seus gêneros.

Você notou que nesta geração, o esteriótipo dos gêneros não são tão solidificados quanto eram e que são mais mente aberta em relação a como os personages femininos e masculinos são mostrados na mídia? Os homens podem mostrar seu lado mais dócil, romantico e as mulheres não são mais as damas que precisam de ajuda ou serem salvas, elas mesmas saem a lutar. É perceptível também o contraste entre as princesas da Disney antigas e as novas, já notou? A Branca de Neve e Bela Adormecida cantaram aos animais sobre a espera do príncipe encantado, enquanto Mulan e Merida foram as heroínas de sua própria história. As personagens femininas se mesclam em tipos fortes de personagens que estão dominando a indústria de entretenimento nesta geração (podemos agradecer a Angelina Jolie por isto).

Os filmes mais novos das Princesas da Disney estão gradualmente tirando o foco do aspecto romantico das Princesas, concentrando mais no crescimento pessoal e nos obstáculos que elas vencem. Claramente o público do cinema está cansado das princesas cor de rosa cantarolando e estão cedentos por guerreiras fortes a serem o modelo de suas filhas. Seria melhor ainda se os meninos e meninas pudessem curtir os mesmos fimes, juntos. Sob uma perspectiva do marketing, é ótimo juntar um público específico para um filme com seus personagens ideais, mas é melhor ainda juntar os dois públicos de meninos e meninas para assistirem ao mesmo filme.

É aí que entrou o filme Enrolados. Foi o 50º filme animado da história da Disney, estrelando Mady Moore e Zachary Levi, e os produtores estavam animados para tornar este, um de seus maiores filmes. Contudo, seu filme prévio, A Princesa e o Sapo, também teve grande sucesso sendo o primeiro filme com uma Princesa Africana Americana. Por mais q ue tivesse críticas ruins, as vendas de bilheteria ficou aquém do que a Disney previa. Tudo apontava para o fato de que o título do filme tinha a palavra ‘princesa’ nele, que os meninos ficavam alienados automaticamente. Portanto, para sua próxima animação de conto de fadas, os produtores mudaram o nome original de Rapunzel, para um nome mais neutro em termos de gênero. Foi assim que Enrolados nasceu.

Ed Catmull, presidente da Pixar e Disney Animation, revelou: “Nós não queríamos ser colocados numa caixa. Algumas pessoas podem assumir que é um conto de fadas para meninas, quando não é. Fazemos filmes para ser apreciado e desfrutado por todos”. Então saíram do apelido de princesa tradicional e entraram com um título que abrangesse todos os principais pontos do filme: Versão enrolada do filme, uma relação enrolada entre a princesa e seu protagonista e, é claro, que um emaranhado e enrolado cabelo.

Como é que esta nova direção de marketing foi? Um grande sucesso, arrecadando 590.000 mil dólares a nível global, com elogios, e até mesmo ganhando um Oscar de Melhor Canção Original. Mesmo que houvesse dedos apontando para a tática de marketing, você não pode negar o sucesso do filme, e a diversidade dos públicos que passaram a assistí-lo.

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Bio do Autor:

by Dorothy Le

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