Finalmente voltamos ao tempo, a razão número 1 pela qual as pessoas não se sentem produtivas. As pessoas se enganam pensando que precisam de mais tempo para serem criativas. Pelo contrário, a hora ideal para ter suas melhores ideias não é quando você está no escritório, é quando você está fazendo algo completamente diferente. O subconsciente precise de tempo para pensar, trabalhar as ideias e brincar com os conceitos. Ele não pode fazer isso sob pressão, em um ambiente agitado onde você precisa desempenhar sua capacidade máxima. Mas ele pode trabalhar nisso quando você está caminhando pela rua, tomando banho ou ‘desligado’ de alguma outra forma. Gerenciar seu tempo criativo começa quando você passa a treinar seu cérebro para sair da armadilha das 8 às 18 horas.

A armadilha das 8 às 18 horas é o que eu chamo de ‘zumbificação’ do trabalhador moderno, quando as 18 horas em ponto, as pessoas brilhantemente motivadas desligam seus córtex cerebrais para passar horas no trânsito, para que eles possam comer, ver programas idiotas na TV e irem para a cama – Quando é nessa hora que o eu cérebro está pronto para escapar de uma forma totalmente diferente.

Quando você bate seu cartão, você não precise ‘desligar’. Você pode usar esse tempo como uma brincadeira criativa, interligando tarefas necessárias como dirigir para casa e fazer o jantar com brincadeiras exploratórias que vai te entreter e ajudar a ligar os pontos no seu cérebro. Você não está esperando um momento de incrível genialidade, você está apenas brincando com ideias sem nenhuma expectativa.

A prática parece a interação com um cubo mágico, onde cada jogada é mais um movimento experimental que te levará ao resultado do cubo montado. Cada ponto é basicamente estratégico, e ainda sim pode ser feito sem medo, mesmo quando fazemos uma grande bagunça. Na verdade, é assim que as crianças aprendem. A ideia de abraçar a ‘bagunça’ (ou tentativa e erro, como no cubo mágico) desenvolve uma estrutura conceitual de pensamentos não lineares. Um estudo de Ciência do desenvolvimento publicado no NY Times escrito pelo Dr. Perri Klass adiciona que esse conceito de ‘bagunça’ não é sobre fazer realmente uma bagunça é mais se envolver no problema e desvendá-lo com as próprias mãos. Num ambiente de negócios, podemos aplicar esse pensamento para ajudar a achar as ‘respostas certas’ e ‘explorar os desafios do mundo real que incluem ambiguidade e dúvida’. Nós já estamos vendo esse tipo de atitude nas startups e companhias novas baseadas em mídia onde a cultura de negócios tradicional se tornou peça de museu. Esses grupos pensam brincando, criando ambientes divertidos e como resultado elas tem encontrado resultados excepcionais. O que costumava levar 20 anos para se conseguir, agora é atingido em alguns anos simplesmente através dos modelos de negócios exploratórios que exigem esse pensamento divertido.

A habilidade para brincar é algo que não importa o tamanho do negócio, é bem difícil de se adotar. A razão não é dinheiro nem estruturas organizacionais rígidas. A razão é simplesmente a falta de vontade de brincar. Ainda sim, ser criativamente produtivo está dentro do alcance das empresas. Empresários que encorajam a criatividade no ambiente de trabalho através da exposição das ideias, pessoas e experiências podem agir como uma ponte entre o banal e o criativo.

Se tome por exemplo, ou seus funcionários. Você pode não ter tempo de pensar criativamente for a do local de trabalho, mas você pode fazer isso no escritório. Pegue por exemplo algo simples como ir almoçar. Em vez de tratar o almoço como uma tarefa a ser feita, por que não tratar como uma experiência? Então, amanhã, vá a um novo restaurante ou lanchonete. A ideia é acumular experiência, para aproveitar as mudanças no ambiente que vai forçar os seus neurônios a ‘acordar’ e começar a dar ao seu cérebro mais material para trabalhar mais tarde quando estiver ‘desligado’. Enquanto isso, a produtividade foi comprometida com a nossa sútil maneira de adicionar criatividade. Produtividade 1: Criatividade 1.
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