A pergunta que tem martelado a minha cabeça nas últimas semanas é: O que a gerência pode fazer para promover um ambiente criativo na formações das equipes? Eu já escrevi dúzias de artigos sobre mudanças dramáticas no escritório que incluem mudanças moderadas a espaços amplamente abertos (e muitas vezes temidos) ao tráfego livre. Existem posts que recomendam ter um escorregador entre os andares ou ainda (numa questão mais pessoal) encorajam o toque pessoal. Ainda sim, a pergunta se mantem porque (primeiro) muitas companhias não tem o luxo de desenvolver elaborados escritórios-conceito e (dois) muitas dessas ideias promovem a identidade pessoal em vez de alimentar a criatividade do indivíduo ou da equipe.

Aqui você vai encontrar algo que pode aplicar hoje sem encontrar uma equipe de demolição para refazer seu escritório ou exigir que o seu time pareça um monte de garçons super-exuberantes.

As Dores do Crescimento

Um artigo da Inc. Magazine escrito por Samuel Bacharach chamado “Como reter seus colaboradores” discute os problemas enfrentados pelas empresas conforme elas crescem. O quão maior elas ficam, “um burocrático rigor mortis entra em cena”, o que geralmente significa “muito mais procedimentos, muito mais rotinas, muito mais restrições,” e como resultado inovação obstruída.

A criatividade tende a cair de forma proporcional ao crescimento e tende a afastar os melhores funcionário que te ajudaram a alcançar o sucesso. Bacharach diz que para prevenir a perda de importantes membros da equipe, as empresas devem: (1) permitir que inovadores permaneçam inovadores permitindo que eles sigam suas paixões; (2) evite toda essa a burocracia que acaba com a agilidade e cria uma rotina, (3) encoraje a espontaneidade; e (4) crie redes internas que permitem uma livre troca de ideias.

A diferença entre Empresas de antes e depois da era Digital

Paul Boag escreveu um fantástico artigo chamado “O segredo para uma equipe digital feliz, produtiva e criativa”, onde ele descreve cenários. No primeiro é a empresa antes da era digital: “Caminhar pela maioria das empresas de antes da era digital, você encontra um inferno em forma de cubículos. Conforme você vai andando pelos corredores, cabeças aparecem sobre as baias como lêmures assustados de um predador. Tem aquele burburinho de teclas e uma pessoal ocasional no telefone”.

O segundo é a empresa na era digital: “Andar por uma companhia como o Google, Valve ou Twitter e a atmosfera é totalmente diferente. Elas são um livro aberto, com trabalhos quase prontos cobrindo as paredes. Várias pessoas sentadas juntas conversando rascunhando ideias. Existe essa eletricidade no ar e muita atividade.”

Embora nós estejamos numa era pós digital, a maioria das empresas ainda estão presas numa cultura pré-digital, o equivalente corporativo do vácuo do espaço-tempo. Você sabe que existem mas não há nada acontecendo lá. Você almeja construir um espaço criativo que deve alinhar o seu entendimento de “trabalho” para refletir um contexto mais moderno. Trabalho pode apenas acontecer tanto num ambiente animado quanto num ambiente estático. Na verdade, a maioria dos seus funcionários irão preferir um ambiente orgânico onde eles são livres para ser eles mesmos do que se conformar na vida de cubículo. Por favor, deixe-os livres para olhar para os lados em vez de apenas para frente.

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