Em uma desorganização épica, o trabalho de procurar por líderes caiu no colo dos Recursos Humanos. Alguns departamentos de Recursos Humanos foram espertos o bastante para terceirizar essa tarefa para empresas de recrutamento. Outros preferem contratar líderes fora da empresa. São poucos que promovem funcionários. Menos ainda são aqueles que cultivam líderes.

O Jedi

Os fãs de Star Wars podem ficar felizes sabendo que os Jedi são um grande modelo de desenvolvimento organizacional. Na série de filmes, os Jedi são uma organização monástica, espiritual e acadêmica no universo fictício de Star Wars. No entanto, eles tem um Sistema rígido para transformar jovens padawans em mestres Jedi – sem falhas. Você pode até reclamar que alguns deles came no ‘lado negro da Força’, o que não significa que eles estão desperdiçando seu aprendizado. Ninguém simplesmente larga um future brilhante em um lugar para ser um nada em outro.

Os Jedi oferecem um forte caminho de aprendizado, onde todos, em algum ponto, recebem a tutela de Yoda. A aplicação disso para os dias modernos envolve desenvolver um sistema de mentores para atrair a atenção da sua empresa – e usar isso como elemento de marca para fazer a sua organização mais atraente para recrutas potenciais que estão procurando para trabalhar por um longo tempo.

E também tem a questão sobre os princípios da sua empresa, porque hoje em dia, é necessário ter princípios. Pode ser algo que envolva a sua empresa, como caridade. Se você quer ser excepcional, não use atalhos, seja autêntico. Voltando para o folclore de Star Wars, você tem a Força – “um poder monstruoso e metafísico”. Neste universo, eu diria que é o equivalente a cuidar dos negócios de forma inovadora. Um espírito resiliente o suficiente para seguir seus sonhos e fazer seu próprio caminho.

Você pode uma página do livro dos Jedi e aplicar a filosofia para o seu treinamento e necessidades de desenvolvimento. Seu objetivo é servir a um bem maior em harmonia com essa força. É isso que faz de você um Jedi. No complete oposto, você tem os Sith, que servem apenas a si mesmos. Ninguém quer ser um Sith, muito menos trabalhar para um. Nenhum negócio tem como evoluir se leva rem conta a filosofia Sith.

O Mini-Me

Para Dave Logan, o escritor de “Os 3 Melhores Hacks de Liderança’” criar seu próprio mini-me pode ser sobre a oportunidade de ‘produzir uma nova raça de líderes que, como os Jedi, vão além do que é possível para aplicar o hack certo na hora certa’. Ainda falando de grandes escritores, Steve Cody escreveu um grande artigo para a Inc., chamado ‘Como encontrar o seu Mini-Me,” que inspirou essa parte da nossa conversa.

Bem longe de qualquer ligação com o clone miniature do Dr. Evil, Cody escreve que ‘selecionar funcionários que tenham o mesmo espírito empreendedor’ como a gente. O artigo entrevista o fundador da Gilt, Kevin Ryan, que oferece aos empresários alguns conselhos para encontrar os melhores candidatos. Ele aconselha olhar além dos currículos e durante a entrevista, procurar o que ele chama de ‘Os 3 Ps: Paixão, Propósito e Perseverança’.

No entanto, você enfrentará alguns desafios se o seu mini-me for alguém da Geração Y. Em um artigo da Inc. intitulado “Porque é tão difícil transformar a Geração Y em Líderes”, escrito por Adam Vaccaro fala sobre isso. Se referindo ao relatório Deloitte 2014 sobre Tendências Globais de Capital Humano, em como “Cerca de 2/3 das empresas que se consideram fracas em desenvolver a liderança na Geração Y”, Vaccaro continua dizendo que “A informação está clara em outros relatórios, sobre os problemas nos programas de desenvolvimento de liderança. AS empresas estão sofrendo para diferenciar funcionários de alta performance dos de grande potencial e, embora eles reconheçam o valor do desenvolvimento de talentos, eles não investem em programas de desenvolvimento.” Claramente, a solução é um programa de desenvolvimento que atinja a Geração Y, sobre o que eles querem e que tipo de gerenciamento eles respondem bem – tudo bem detalhado no artigo.

Outra solução pode ser os programas de aprendizado.

O Aprendiz

Talvez Donald Trump estava drogado quando ele criou o show O Aprendiz. O mesmo vale para a série de procura a aprendizes chama O Bilionário Rebelde: a Busca de Bransons pelo Melhor. Na realidade, a história deveria seguir o vencedor depois que eles se tornam aprendizes. Eles estão no comando das empresas ou eles são aprendizes no real sentido da palavra?

Enquanto outros shows foram cancelados ou criaram series derivadas, a ideia de um aprendiz autêntico foi recentemente retomada por Paul Macdonald, dono e Mestre de Armas do Arsenal Macdonald – conforme informou a edição de fevereiro do Edinburgh Evening News. A empresa, que faz reproduções de armas para colecionadores, museus, companhias de teatro e esgrimistas históricos, fala sobre os aprendizes sobre como eles devem manter a tradição do trabalho. Paul ia concordar Kevin Ryan sobre as qualidades necessárias para um aprendiz, dizendo que ele busca por pessoas com paixão e perseverança.

Os Jedi, o plano do Dr. Evil para o Mini-Me e até mesmo os Ferreiros tem em comum a forma de como veem a liderança e o desenvolvimento. Eles veem nos jovens a oportunidade de desenvolver suas habilidades e não como criaturas descartáveis. Esses líderes (até mesmo mentes criminosas e conspiradores, dependendo da forma que você vê) investem no crescimento e desenvolvimento de líderes; eles estão dispostos a trabalhar diretamente com eles, dar o benefício do tempo e recursos para criar uma horda de ‘não’ mini-me. Já que você não pode fazer tudo sozinho nem estar em 10 lugares ao mesmo tempo, não faz sentido investir em pessoas para te ajudar?

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