Do outro lado da onda hipster, nós temos uma forte corrente nerd. No sentido essencial de marca, o movimento nerd é um apelo à identidade. Em uma direta oposição aos hipsters, os nerds são totalmente a favor do conteúdo. O que guia os nerds não é um estilo em particular (como os hipsters), mas uma história.

Pense na Comic-Con, a Meca da narração de histórias, que há oitos atrás era só um ponto insignificante numa subcultura. Ainda estava em um ponto de crescimento da contracultura, como a convenção em si (claro, atraindo a atenção de milhares de pessoas, mas de outra forma, poderia até ser) incapaz de atrair o tipo de seguidores que tem hoje – onde os ingressos ainda estavam disponíveis uma semana antes do evento. Hoje, os ingressos da Comic-Con se esgotam em 15 minutos, trazendo celebridades para os paneis e apresentadores, mas também o público.

Assim como o movimento hipster que aceita manter a sua identidade separada da onda dominante (e se orgulha dessa distinção), os nerds também prosperam nos seus próprios marcadores: a ideia gerada do poder de uma narração de história vívida.

Nós vemos marcas nerds dentro da onda dominante, como em series de TV famosas. Pegue Sobrenatural por exemplo. Chegando na décima temporada, a série recentemente incorporou mais elementos nerds, como companheiros gordinhos e até mesmo a idolatrada por muitos nerds, Felicia Day. Felicia, que começou sozinha um império de produção independente de ficção, com a habilidade de criar episódios inteiros sobre fanfiction e cosplay. Nós também vemos essa conversa nerd em Walking Dead. Não tendo nada a ver com o a comunidade nerd além de ter sido baseada em uma novela gráfica cultuada por nerds. Walking Dead (que também atrai uma legião de não-nerds) tem um show chamado Talking Dead que é transmitido em seguida.

A ideia do show inclui o rei dos nerds Chris Hardwick como o apresentador, com um ou dois membros do elenco da série mais um convidado especial, tudo num cenário estilizado, onde (com a nerdice no último volume) eles discutem o mais recente episódio. Talking Dead e sua aproximação nerd tem sido bem sucedida porque agora é vista como uma extensão da série. E você provavelmente já ouviu falar de Chris Hardwick antes – quando ele era o apresentador de um programa de namoros na MTV Americana, junto de Jenny McCarthy. Desde então ele se reinventou com o incrivelmente popular nerdist.com e o igualmente popular podcast chamado The Nerdist, ambos indo a fundo na cultura geek.

Andamos um longo caminho desde a Vingança dos Nerds. O nerd do século 21 é descolado e inteligente é sexy. Assim como os hipsters, os nerds se importam muito pouco com marcas. Na verdade, eles são o grupo menos propício a levar marcas em conta – mesmo quando comparados aos hipsters. Hardwick oferece ao nicho o entendimento sobre o que significa ser nerd. Para ele, ser nerd é como um truque na vida, te oferecendo o pensamento de que você pode arranjar uma saída nerd para tudo. Por exemplo, você tem mecânica para carros – o que realmente significa que você gosta de carros e engenharia. Se você tiver uma vinícola, você curte agricultura, tempo e topografia. Você pode extrapolar um pouco, contanto que você permaneça fiel a interseção de paixão e informação. A saída aqui é que a marca nerd é sobre abraçar as histórias mais autenticas: a sua história. Como a cultura nerd continua se desenvolvendo, preste atenção mas narrativas que abraçam uma marca própria. Como Hardwick diz, na sua filosofia nerd. Não é apenas ter um grande cérebro nerd ou se fartar no seu fanfiction favorito. É escrever sua própria narrativa ou fazer parte de u a história poderosa. O que essencialmente faz parte da marca nerd – uma criatura autêntica que gosta de pensar e criar.

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Bio do Autor:

by Shireen Qudosi

Shireen Qudosi is Benchmark Email's Online Marketing Specialist and Small Business Advocate. An Orange County based writer, Shireen specializes in online marketing and public relations. She has written for over 75 publications and has launched nine successful new media campaigns to date. Her work has been featured in the New York Times, Denver Post, the Oklahoman and Green Air Radio, among others.